domingo, 5 de maio de 2013

Ministério LouvaDeus viaja o Brasil divulgando novo trabalho


Um grande ministério, para um grande chamado. Grande mesmo: são 13 integrantes! É através deste grupo que Jesus tem sido apresentado para multidões em várias cidades brasileiras através do estilo louvadeira. Uma mistura de ritmos que tem tirado jovens da loucura do mundo para viver a alegria contagiante da vida com Cristo.
Liderados pelo pastor Paulo Porto, os integrantes moram em Brasília e fazem da música uma estratégia para semear o amor de Deus. “Locais onde são realizados grandes eventos como as micaretas e as festas de axé, sempre para público secular, têm sido tomados pela louvadeira. Vemos a mão de Deus aí!”, comenta Paulo.
O CD “A Nossa Alegria é o Senhor” é o quarto da história do ministério. Anteriormente foram lançados o CD “Soldado Guerreiro”, CD e DVD “Ministério LouvaDeus ao vivo” e CD “O Som da Alegria”. Segundo o líder, este trabalho marca uma nova fase no ministério. “Estamos com muitas expectativas sobre o que Deus está fazendo e vai fazer neste ano. Nosso desejo é evangelizar locais ainda não alcançados e cremos que este é realmente o chamado de Deus para nós”, comenta.
A caminhada de um ministério “comum”, com banda básica já não é tarefa fácil, ainda mais com tantos integrantes. Mas a produção e finalização do novo trabalho foi um processo especial para todos. A comunhão entre o grupo, momentos de oração, consagração, jejum, idas ao monte, cada passo gerou mais aproximação entre os integrantes e maior afinidade. “Isto é fundamental para nós. Cada escolha que fazemos é direção de Deus encontrada na busca em união. É impossível seguir com este trabalho sem a proteção, direção e desejo de Deus”, ressalta o líder.
A mensagem principal do trabalho é mostrar que somente em Deus é possível encontrar a alegria plena. “Muitas são as estratégias oferecidas pelo mundo para gerar alegria, mas aquela que não é passageira só pode ser encontrada em Jesus. Que as pessoas sejam tocadas pela ‘unção da alegria’”.
A produção do CD foi feita por Juninho Andrade e a mixagem por Hugo Vieira (Estúdio GR01). O trabalho contou com a participação especial de Pr. Felipe da Banda 3DOIS1.
Nos próximos meses, o ministério participa de eventos em Nova Lima, Governador Valadares, Porto Seguro e Goiânia. Conheça mais: www.ministeriolouvadeus.com

Michelle Nascimento CD 2013, Repertório Já Escolhido!

Depois do sucesso do CD “Louve e Adore” Michelle Nascimento iniciou os preparativos para seu 2º CD pela gravadora MK Music.

Está semana Michelle esteve na gravadora junto com seu pai para apresentar o repertório do novo CD, repertório que agradou bastante a presidente do Grupo MK. 

O novo disco virá mais uma vez com a produção de seu pai Tuca Nascimento, no ultimo trabalho de Michelle como já dito Tuca acertou em cheio no qual rendeu um disco de ouro a sua filha. 

Tuca já está no final da produção do novo CD de sua outra filha Gisele Nascimento sendo o primeiro pela MK, CD que tem como titulo “O sonho não acabou”.

Silas Malafaia pretende reunir 100 mil em Brasília


No próximo mês o pastor Silas Malafaia estará coordenando uma manifestação pacífica em Brasília em prol da liberdade de expressão, liberdade religiosa, da família tradicional e da vida.
O religioso disse que pretende reunir 100 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional para mostrar que a população brasileira é contra o cerceamento da liberdade, contra o aborto e contra a união entre pessoas do mesmo sexo.
“Será a maior manifestação desde as diretas já”, disse ele. “Será um evento apolítico, mas eu vou descer a madeira. A imprensa é livre e tem de ser livre até para falar mal de mim. Se fala mal de mim, da minha religião, eu tenho de aguentar. O resto é casuísmo”.
Em 2011, cerca de 80 mil pessoas participaram da manifestação contra o PL 122/2006, o evento também foi organizado por Malafaia e contou com o apoio de grupos evangélicos e católicos de diversas partes do Brasil.
Apesar de já ter se manifestado a respeito das críticas que o deputado federal Marco Feliciano tem recebido, Malafaia deixa claro que o evento não tem como objetivo apoiar o parlamentar. 
Com informações de Felipe Patury.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Feliciano inclui projetos contra direitos gays na pauta da comissão

Já se passaram quase dois meses desde que Marco Feliciano (PSC-SP) foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, sob acusação de ser homofóbico e racista.
Nesse período, diante dos protestos, o deputado e pastor evangélico evitou colocar propostas polêmicas na pauta do colegiado, marcando apenas audiências públicas sobre temas indígenas e votações de requerimentos sem grande impacto. Agora que as manifestações minguaram, Feliciano agiu: na noite dessa terça-feira, véspera do feriado, ele incluiu na pauta da próxima reunião da CDHM, na quarta-feira da semana que vem, três dos projetos mais controversos que tramitam na comissão, composta majoritariamente por seus aliados.
Uma das propostas permite que psicólogos tentem curar homossexuais. Outra penaliza a discriminação contra heterossexuais. A terceira, que torna crime a homofobia, tentará ser derrubada pelos integrantes do colegiado......
O primeiro projeto suspende a validade de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) de 1999, que impede que psicólogos tratem homossexuais no intuito de curá-los de uma possível “desordem psíquica”. O texto controverso, de autoria do presidente da bancada evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), tramita desde 2011 na Casa. Chegou a passar pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), mas, antes de ter o parecer aprovado, foi para a CDHM, a pedido de parlamentares contrários. Com a nova composição do colegiado, porém, a matéria caiu nas mãos do pastor Anderson Ferreira (PR-PE), que emitiu parecer favorável, na semana passada.

Apesar de negar que a atração por pessoa do mesmo sexo seja doença, Ferreira argumenta que psicólogos evangélicos estão sendo perseguidos por tratarem pacientes que não se sentem bem com essa condição. “O próprio homossexual vive num conflito por não aceitar sua formação genética, e precisa de tratamento para esse desvio de comportamento”, defende. “Na resolução, o conselho cerceia a independência dos profissionais, castra o direito de um grupo.” A proposta foi tema de uma das audiências públicas mais turbulentas na Câmara recentemente, em novembro de 2012, quando o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, acusou o CFP de “ativismo gay”, e assegurou que existem ex-homossexuais. Bolsonaro foi criticado por ativistas, que associaram esse tipo de terapia ao regime nazista. A conselheira do CFP Cynthia Ciarallo lembra que, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças mentais. “O psicólogo não pode tratar uma pessoa com um viés heteronormativo, estabelecendo que ser homossexual é um desvio sem haver qualquer respaldo científico e técnico para isso”, comenta. “Se essas pessoas sofrem, é porque há padrões culturais estabelecidos na sociedade que as fazem crer que estão fora de contexto”, acrescenta.
Heterossexuais
Entre os outros projetos pautados por Feliciano, estão o que penaliza a discriminação contra heterossexuais, de autoria do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e o que torna crime inafiançável discriminar alguém pela raça, cor, religião, origem nacional ou étnica, idade ou orientação sexual. O relatório dos dois temas é da deputada Erika Kokay (PT-DF). No primeiro caso, o parecer foi pela rejeição da proposta; no segundo, pela aprovação, apesar de haver votos em separado de parlamentares que querem retirar a orientação sexual da lista de punições. Como Erika saiu oficialmente da CDHM, na reunião de quarta-feira, Feliciano indicará, com respaldo regimental, outros relatores, que devem mudar o entendimento da petista. Há ainda a possibilidade de os votos em separado contra o relatório da deputada serem aprovados.
Erika Kokay promete pedir formalmente à Presidência da Câmara que retire da comissão todos os projetos que tratem de questões homoafetivas, sob o argumento de que o atual colegiado “não tem isenção para tratar do tema”. Ela e outros seis integrantes da comissão deixaram a CDHM em protesto à permanência de Feliciano no comando. Com essa debandada, porém, restaram apenas os aliados do pastor, a maioria evangélica. “Saímos por não reconhecer ali um espaço de debate livre e ficar legitimaria os feitos homofóbicos do grupo”, justifica Erika, que critica a pauta divulgada pelo pastor. “Ele não fez isso no começo porque havia uma instabilidade. Mas agora a máscara começa a cair para mostrar-lhe a verdadeira face homofóbica.” Informações do EM. estaçãodanoticia.